Nicelle de Almeida Sousa Irineu
Nasci no Recife, umas das principais capitais do Nordeste, mas hoje moro no litoral paulista, na cidade de Santos. Tenho 24 anos, sou formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, pela faculdade Maurício de Nassau, no Recife. Sou evangélica e casada com o Carlos Eduardo Irineu, o amor da minha vida, o presente mais lindo que Deus me deu.
Sou apaixonada pelo jornalismo e a comunicação é uma trilha sem fim para mim. Quanto mais ando, mais quero conhecer este caminho, mesmo que muitas vezes isto seja sinônimo de aventurar-me no desconhecido por não saber onde vai dar. Surgem pedras, mas vou driblando e assim, ultrapasso os meus limites e sigo a caminhada com um sorriso no rosto.
Definitivamente, não me vejo fazendo outra coisa.
SER JORNALISTA É...
Ser jornalista é questionar, é sempre desconfiar e não se contentar. É abrir caminho sem pedir permissão, é desbravar mares nunca antes navegados. É nunca esmorecer diante do primeiro não. Nem do segundo, nem do terceiro, nem de nenhum. É saber a hora certa de abrir a boca, e também a hora de ficar calado. É ter o dom da palavra e o dom do silêncio. É procurar onde ninguém pensou, é pensar no que ninguém procurou. É não baixar a cabeça para cara feia. É o despertar do ódio e da compaixão. É incendiar uma sociedade inteira, um planeta inteiro.
Ser jornalista é coisa de doido, de maluco beleza. É fazer das tripas coração pra conseguir uma mísera declaraçãozinha. É apurar, pesquisar, confrontar, cruzar dados. É perseguir as respostas implacavelmente. É lidar com pressão, pressão de todos os lados. É saber que o inimigo de hoje pode ser o aliado de amanhã. E a recíproca é verdadeira. É deixar sentimentos de lado, botar cérebro na frente do coração. É matar um leão por dia, e ainda sair ileso.
Ser jornalista é coisa de doido, de maluco beleza. É fazer das tripas coração pra conseguir uma mísera declaraçãozinha. É apurar, pesquisar, confrontar, cruzar dados. É perseguir as respostas implacavelmente. É lidar com pressão, pressão de todos os lados. É saber que o inimigo de hoje pode ser o aliado de amanhã. E a recíproca é verdadeira. É deixar sentimentos de lado, botar cérebro na frente do coração. É matar um leão por dia, e ainda sair ileso.
